Quanto custa migrar de MEI para ME: Confira os custos e benefícios

Você estourou o faturamento do MEI ou está pensando em expandir seu negócio e deseja saber quanto custa migrar de MEI para ME? Independentemente do motivo, é importante entender os custos envolvidos e as vantagens dessa mudança. 

No artigo a seguir, vamos explicar os custos de migração, quando ela é obrigatória, se vale a pena sair do MEI para ME e os possíveis riscos dessa decisão.

Custos a considerar ao migrar de MEI para ME

Na migração de MEI para ME, é preciso considerar alguns custos:

• Custos administrativos: Taxas relacionadas ao processo de mudança de regime, como alteração de cadastro e registros de novas atividades, por exemplo;
• Alteração no regime tributário: O MEI paga uma contribuição fixa mensal, enquanto no regime de Microempresa, a tributação pode ser mais complexa e variada, conforme o porte e da atividade da empresa;
• Capital social: O valor exigido para o capital social de uma ME é maior do que o exigido para o MEI, o que pode implicar um custo inicial mais alto;
• Honorários contábeis: O acompanhamento de um contador é essencial durante o processo de migração, e seus honorários podem variar conforme a complexidade do serviço prestado.

Se você está planejando fazer essa transição, a Agrecont Contabilidade Consultiva pode ajudar. Entre em contato conosco para um orçamento personalizado e facilite todo o processo de migração para sua empresa!

Desenquadramento do MEI: quando é obrigatório fazer a migração?

A migração de MEI para ME não é opcional em todos os casos. Quando o faturamento anual do MEI ultrapassa o limite estabelecido pela legislação, que atualmente é de R$81.000,00, o desenquadramento é automático, obrigando assim a empresa a migrar para outro regime tributário. Isso ocorre para garantir que o microempreendedor esteja cumprindo com as regras fiscais adequadas ao seu novo porte de negócio.

Além disso, caso o MEI passe a realizar atividades que não são permitidas para esse regime ou contrate mais de um empregado, ele também precisará migrar para ME. É importante estar atento a esses limites para não correr o risco de penalidades.

Vale a pena sair do MEI para ME?

Sair do MEI para ME pode ser uma excelente escolha quando o negócio está crescendo e precisa de uma estrutura mais robusta, pois é possível acessar algumas vantagens:

• Possibilidade de aumentar o faturamento: O regime de ME permite que o empresário tenha um faturamento superior ao limite do MEI (R$ 81.000,00);
• Contratação de mais funcionários: Com a mudança, você pode contratar mais de um empregado, algo limitado no MEI;
• Mais opções de tributação: A ME oferece maior flexibilidade tributária, principalmente pelo Simples Nacional, que pode ser vantajoso em muitos casos;
• Emissão de notas fiscais mais abrangente: A ME pode emitir notas fiscais para um número maior de clientes e participar de licitações e contratos maiores, ampliando a atuação no mercado.

Riscos de mudar para ME

• Aumento da carga tributária: O MEI paga uma taxa fixa mensal, enquanto a microempresa pode ter tributos variáveis, dependendo do regime tributário escolhido;
• Mais burocracia: A gestão de uma ME envolve mais obrigações fiscais e trabalhistas, o que pode ser desafiador para empresas sem uma equipe estruturada;
• Custos administrativos mais altos: O aumento nas obrigações fiscais e trabalhistas implica em maior custo de gestão, o que pode pesar no orçamento da empresa.

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Então, é mais vantagem ser MEI ou ME?

É hora de refletir sobre o que é melhor para o seu negócio. Se você está vendo seu faturamento crescer e precisa de mais flexibilidade, a migração pode ser uma ótima solução. Contudo, é necessário estar preparado para lidar com as novas obrigações e custos.

Se você ainda tem dúvidas sobre a transição ou deseja saber mais informações sobre o seu caso e receber um orçamento personalizado, a Agrecont está pronta para ajudar. 

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